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Em Fortaleza, Ceará, a auxiliar administrativa Antônia Edilene foi condenada por omissão de estupro da filha em 2012, e passou dois anos e sete meses presa. A condenação ocorreu sem que testemunhas que comprovavam sua inocência fossem ouvidas. Em 2015, um aditamento ao processo incluiu Edilene, mas ela não foi notificada devido a mudança de endereço. A filha, já maior de idade, buscou a Defensoria Pública e o Innocence Project para reverter a decisão. A organização identificou a falta de fundamentos e provas robustas, e a descoberta de uma testemunha crucial, o pedreiro Joserlânio Rodrigues (o “Manchinha”), que confirmou sua inocência, levou a um novo julgamento. Antônia Edilene foi inocentada em setembro de 2024, por unanimidade, e pretende requerer indenização pelos danos sofridos.

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